domingo, 26 de fevereiro de 2012

Mais uma de imposição...

Brigas de grupos.
Brigas de trilhas.
Briga de rua.
Rumos sem trilha.
Será que os vários movimentos sociais e estudantis são hipócritas,
ou será que o capitalismo deixa a utopia hipócrita?
Símbolos,
marchas,
 anéis e alianças...
por onde será que anda o Brasil?

Crise na Ópera

Disseram por aí que as dores passam por que a vida, na realidade, é um filme sem fim.
Prefiro mesmo compará-la a uma ópera. Começa tranquila, chega no clímax, onde a emoção conseguimos sentir lá dentro do peito...uma confusão de sentimentos e tormentos. Da tranquilidade, serena como somente ela poderia ser, ao nebuloso sentimento...qual seria o pior deles? Dor, ódio...paixão?
Os três minutos de ação, são quase minha vida inteira. O final da ópera deixa um certo alívio, mas saímos de lá como se algo nos faltasse...como um seriado que jamais possui um fim, porém, com um crédito de não ser norte americano.
No final tudo dá certo...ou não...acreditar nisso vai depender muito mais da sua corrente filosófica do que da crença na sabedoria popular. 
A dor pode até ser uma dádiva, já escutou falar em uma ópera ruim? 
Mas no fim, voltamos sempre para dentro de nós e procuramos entender e aprender com o erro demonstrado.
Quase fuzilador, acredito que a dor é uma ópera da vida real...
O meu eterno paradigma...gosto de ópera, mas não da dor....