domingo, 23 de setembro de 2012

Sendo mudo mais não surdo





...PORQUE O SILÊNCIO TAMBÉM RESPONDE A MUITAS PERGUNTAS....







...SE VOCÊ DEIXA ALGUÉM ESPECIAL IR EMBORA...VOCÊ PERDE TODOS OS SONHOS QUE PODERIAM TER SIDO REALIZADOS....

domingo, 9 de setembro de 2012

Culpa de Quem?

A saudade é um caso sério
Mas em sonho ela se mata.
Ninguém sonha por ti,
O prazer é todo teu!

A cada estrela que eu conto,
Um desejo eu repito.
Sinto a vida
E quero a alma
Bem tranquila
E bem feliz.

De palavra em palavra,
Formo verso
E faço estrofe.
De estrela em estrela,
Perco o sono e não o sonho.

A saudade é um caso sério
E eu posso refletir.
Se a saudade eu possuo
É porque sinto sozinha.

De palavra em palavra,
Faço Verso,
E crio vida,
Nas estrelas e no sonho
Do poeta desfalecido.


Metamorfoseando - Parte II

Um disparate.
Uma ofensa.
Um dialogo.
E a falta dele.
Como podemos aceitar uma sociedade tão medíocre e tão mesquinha? Como aceitamos ser silenciados, dia após dia, pelo grande comércio, pela mídia e por aqueles que deveriam ser o nossos pares de iguais?
Como podemos aceitar sermos sozinhos, isolados da própria natureza humana?
Imitar a lagarta e a sua metamorfose, transformar a si mesmo e também o seu dia. Revolucionar a gaveta e também seus chapéus. Questionar o mundo e também as suas idéias.
Repensar ações é também metamorfose.
Eu escrevendo aqui, metamorfoseando a linguagem e criando verbo, também metamorfoseio a tristeza de minha vida. Eu revigoro a alma e também a plateia distinta.
Não escrevo hoje em papel de pão, embora este revolucione o molde da poesia, mas digito aqui, o sentimento que dói bem lá no peito.
Uma boca,
Um verso,
Um palhaço,
Um violão,
E um mel.
Eis a metamorfose do sopro da humanidade.

Fração de Segundos

Um sentimento verdadeiro.
A satisfação da felicidade.
O amor é como a memória dos peixes,
Esquece de tudo
Em questão de segundos.
Será ele um peixe vivo
Ou um peixe fora do aquário?

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

O Desgosto do Agosto

Lá vai Agosto
E o mês do desgosto.
Lá vai a avó
Desconhecer o conhecido gosto.

Lá vem Setembro
E quase me lembro
Daquele tempo
Em que animal era gente.

Lá vai Agosto
E com muito gosto
Eu anúncio,
E repito sempre,
Lá vai agosto
E todo seu desgosto!

La vem setembro!
E com contentamento
Para os Virginianos
Que reinam neste tempo!

É um só lamento
Para todos os vaidosos
Do mês de Agosto,
Aí que desgosto!
Já passou a vez
Dos queridos Leoninos.
Do mês de agosto,
Eu só sinto o gosto!

Lá vem setembro
E todo Independente!
Mal ele começa
E já vem um feriado!

Lá se vai Agosto
E o inicio do semestre.
E já lá vem Setembro
Para correr contra o tempo

Viva Agosto!
Viva Setembro!
Viva o passado
E Viva o presente!

Ao meu futuro
Só resta esperança.
Mas longe está Outubro
Com sua vaidade sem rumo!
Mas deixe ele por lá.
Quero mesmo é brincar
Com a rima que é eterna.
Tchau tchau, meu lindo Agosto!
Lá se vai o mês do desgosto!