Problemas e problemas...
Eu não quero calcular!
De palavras em palavras...
Eu agora vou falar!
Temos 1001 peças
Em noites de verão.
Temos águas até março
E o aperto no coração!
O Brasil tem mil problemas!
Mas o povo é bem alegre.
Quer a vida sem transtornos
Bem bonita e bem feliz!
No país do carnaval
A matemática é bem rasteira...
Chega mesmo de mansinho
Quando ainda se é pequenino.
Quando cresce vira cálculo.
Seja I ou seja II.
Nossas contas viram bola.
Mas de lã e não de neve.
Nossa terra é muito quente!
E com gato prá brincar.
De problemas em problemas
vai enxurrada e passam fome.
De palavras em palavras
Denuncio aos montes.
Em um Brasil verde amarelo
Tem cantor e jogador.
Tem delegado que é mulher.
Tem até homem que é babá.
O que me falta nesta terra,
É aquele matemático.
Ir de problema em problema
E mostrar a solução!
Voltar pro verde e pro amarelo.
Sairemos do vermelho.
Tire o Brasil da brasa!
Viva o povo brasileiro!
Tire a dívida brasa mora!
Viva o Brasil inteiro!
quinta-feira, 31 de outubro de 2013
Proletário
Desmiolado e desiludido.
Uma vida sem sentido.
Quando penso
E eu desejo,
Vivo assim
Bem desvivido.
Na luta diária
Não há regalia.
O pobre braveja
Mas é reprimido.
Uma vida sem sentido,
Uma luta omitida.
Depressiva é a vida
De quem luta todo dia.
Segue em frente Companheiro!
E cuidado com o açoite!
Seja dormindo ou na enxada,
Lembre-se do patrão e da foice.
Nosso símbolo bem em frente
Sempre lembra a nossa luta.
Nunca esqueça companheiro,
Do martelo e da foice!
Somos muitos e reprimidos.
O grito, é sempre calado.
A revolta desmedida
Se impera na desgraça.
Homem pobre
E mulher mãe,
Nunca esqueçam da grandeza
Da revolta proletária!
Sempre tenham na cabeça,
O martelo e a foice!
Vermelho é o sangue caído
Todo dia deste povo.
Chega de esmola tosca!
Chega de vida de aço!
Já não aguento ver,
Todo este grito que é calado!
Uma vida sem sentido.
Quando penso
E eu desejo,
Vivo assim
Bem desvivido.
Na luta diária
Não há regalia.
O pobre braveja
Mas é reprimido.
Uma vida sem sentido,
Uma luta omitida.
Depressiva é a vida
De quem luta todo dia.
Segue em frente Companheiro!
E cuidado com o açoite!
Seja dormindo ou na enxada,
Lembre-se do patrão e da foice.
Nosso símbolo bem em frente
Sempre lembra a nossa luta.
Nunca esqueça companheiro,
Do martelo e da foice!
Somos muitos e reprimidos.
O grito, é sempre calado.
A revolta desmedida
Se impera na desgraça.
Homem pobre
E mulher mãe,
Nunca esqueçam da grandeza
Da revolta proletária!
Sempre tenham na cabeça,
O martelo e a foice!
Vermelho é o sangue caído
Todo dia deste povo.
Chega de esmola tosca!
Chega de vida de aço!
Já não aguento ver,
Todo este grito que é calado!
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