O palhaço e a sua flauta
Não entristecem o verão.
Traz a vida e os sonhos
Bem contente e gentis.
Um poeta da alegria,
Vive triste e sozinho.
Para cada piada e sorriso
Trás consigo uma lágrima.
A flauta entoa várias notas
Que demonstram a ingratidão
Da heroína e seus desgastes
Moça que se nota
Em cada postagem.
O palhaço de verdade
No circo não está.
Está no rosto do menino
Que sorrir ao invés de chorar.
A flauta e seu companheiro,
Sentimento verdadeiro.
Demonstrando a verdade
E a luz da realidade.
Viva a vida do palhaço
Um poeta musical.
Viva , viva a nossa flauta
Desenrolando o embaraço.
Outra Linha
ResponderExcluirO palhaço e a sua flauta
Ver alegria estampada no verão,
Vive uma vida de sonhos,
Cantando seus Amores ao som de flauta e violão.
Um poeta da alegria,
Que dissipa a outrora da noite sozinho,
Diante de um conto um sorriso,
Por cada rosa se contém-se diante a beleza.
A flauta entoa melodias dentro de uma caixa de papelão,
Troca piadas por publico,
E sorrisos por um pão.
De seus agrados, há os desgastes,
E do seu amor há uma profissão,
De vender maquiagem em sua cara
Pedindo esmola para um irmão.
Sua flauta empoeirada ainda faz deslumbrar,
Pensando naquela noite cinzenta e alegre
Em que vivia a fantasia, de transformar
Risadas fugidas da monotonia.
Hoje em dia é muito fácil um palhaço julgar,
Esquecendo-se que um dia o circo surgia,
Para o ser humano fugir da monotonia
Dos dias iguais...
Salve aos sorrisos descontentes e amarelados,
Salve o poeta que ainda acredita na arte e passa fome,
Salve o palhaço descontente mesmo assim acredita na transformação da beleza,
Salve a pedagogia que vive um panorama utópico educacional, que não muda...
Salve a rosa que por linda e singela, criou seus pontiagudos espinhos para se defender...
Daflauta...