segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Entre Linhas

O palhaço e a sua flauta
Não entristecem o verão.
Traz a vida e os sonhos
Bem contente e gentis.

Um poeta da alegria,
Vive triste e sozinho.
Para cada piada e sorriso
Trás consigo uma lágrima.

A flauta entoa várias notas
Que demonstram a ingratidão
Da heroína e seus desgastes
Moça que se nota
Em cada postagem.

O palhaço de verdade
No circo não está.
Está no rosto do menino
Que sorrir ao invés de chorar.

A flauta e seu companheiro,
Sentimento verdadeiro.
Demonstrando a verdade
E a luz da realidade.

Viva a vida do palhaço
Um poeta musical.
Viva , viva a nossa flauta
Desenrolando o embaraço.


Um comentário:

  1. Outra Linha

    O palhaço e a sua flauta
    Ver alegria estampada no verão,
    Vive uma vida de sonhos,
    Cantando seus Amores ao som de flauta e violão.

    Um poeta da alegria,
    Que dissipa a outrora da noite sozinho,
    Diante de um conto um sorriso,
    Por cada rosa se contém-se diante a beleza.

    A flauta entoa melodias dentro de uma caixa de papelão,
    Troca piadas por publico,
    E sorrisos por um pão.

    De seus agrados, há os desgastes,
    E do seu amor há uma profissão,
    De vender maquiagem em sua cara
    Pedindo esmola para um irmão.

    Sua flauta empoeirada ainda faz deslumbrar,
    Pensando naquela noite cinzenta e alegre
    Em que vivia a fantasia, de transformar
    Risadas fugidas da monotonia.

    Hoje em dia é muito fácil um palhaço julgar,
    Esquecendo-se que um dia o circo surgia,
    Para o ser humano fugir da monotonia
    Dos dias iguais...

    Salve aos sorrisos descontentes e amarelados,
    Salve o poeta que ainda acredita na arte e passa fome,
    Salve o palhaço descontente mesmo assim acredita na transformação da beleza,
    Salve a pedagogia que vive um panorama utópico educacional, que não muda...
    Salve a rosa que por linda e singela, criou seus pontiagudos espinhos para se defender...

    Daflauta...

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