Cheiro de ervas.
Sabor gostoso.
Sinto os aromas...
Morango e baunilha.
Vejo arco-íris
E as águas até março.
Sinto o frescor
E também o calor.
São várias festas
E também é verão.
É muita alegria
E também solidão.
Viva o ano novo
E o novo ser novo!
Que venha o outono
E um ano gostoso!
sexta-feira, 28 de dezembro de 2012
sábado, 15 de dezembro de 2012
Carta Para As Minhas Flores Prediletas
Queridas amigas...
Com vocês superei obstáculos
Atravessei as montanhas
Pude ir até Oz e voltar.
Vocês sempre estavam por lá!
Demos forças umas as outras nas loucuras,
Enxugamos as lágrimas que caiam...
Xingamos, às escondidas, nas burradas cometidas...
Demos uma boiada para não sair de uma briga
Porque confiamos umas nas outras.
Hoje, somos todas pedagogas!
Vocês conseguem acreditar?
Lindas, inteligentes e simpáticas!
Sofremos mil vezes!
Mais por mil vezes estávamos juntas!
Amigas lindas de terra firme,
Já fomos a Oz e à Terra do Nunca.
O que mais nos espera?
Será Nárnia?
Seja o que e onde for,
Sei que estaremos lutando juntas
De braços e ombros prontos
Para o que der e vier!!!
Amo vocês com todas as minhas forças....
Com vocês superei obstáculos
Atravessei as montanhas
Pude ir até Oz e voltar.
Vocês sempre estavam por lá!
Demos forças umas as outras nas loucuras,
Enxugamos as lágrimas que caiam...
Xingamos, às escondidas, nas burradas cometidas...
Demos uma boiada para não sair de uma briga
Porque confiamos umas nas outras.
Hoje, somos todas pedagogas!
Vocês conseguem acreditar?
Lindas, inteligentes e simpáticas!
Sofremos mil vezes!
Mais por mil vezes estávamos juntas!
Amigas lindas de terra firme,
Já fomos a Oz e à Terra do Nunca.
O que mais nos espera?
Será Nárnia?
Seja o que e onde for,
Sei que estaremos lutando juntas
De braços e ombros prontos
Para o que der e vier!!!
Amo vocês com todas as minhas forças....
quinta-feira, 13 de dezembro de 2012
Eu, Esse, Este e Àquele
Ai como eu queria a fantasia eterna!
Aí como eu queria a memória certa!
Quero este e também àquele.
O que está próximo num quero não!
Do de cá vejo tormentos e do de lá os sentimentos.
Do acolá só os lamentos.
O de lá possui meu sexo.
O de acolá minha atenção.
O de cá nem o coração.
O que é meu é muito incerto.
O de lá tem um bem próprio e o acolá seu próprio eu.
O de cá me faz presente mas adeus ao sentimento.
Eu tenho sensações e também as emoções.
No final acabo só...
Sem mente, sem sentimentos, sem fantasia e com lamentos!
Aí como eu queria a memória certa!
Quero este e também àquele.
O que está próximo num quero não!
Do de cá vejo tormentos e do de lá os sentimentos.
Do acolá só os lamentos.
O de lá possui meu sexo.
O de acolá minha atenção.
O de cá nem o coração.
O que é meu é muito incerto.
O de lá tem um bem próprio e o acolá seu próprio eu.
O de cá me faz presente mas adeus ao sentimento.
Eu tenho sensações e também as emoções.
No final acabo só...
Sem mente, sem sentimentos, sem fantasia e com lamentos!
Casal Fora dos Pares
Aventura.
Medo.
Sorrisos.
Adrenalina.
Desapego.
Diversão.
Sozinhos.
Em pares.
Felizes.
Dificuldades.
Negativas.
Desventuras.
Distração.
Liberdade.
Tesão.
Medo.
Sorrisos.
Adrenalina.
Desapego.
Diversão.
Sozinhos.
Em pares.
Felizes.
Dificuldades.
Negativas.
Desventuras.
Distração.
Liberdade.
Tesão.
Falando das Flores...
Ardência louca...
A Flor da pele...
Desejo oculto
Em força mil...
Lapidados diamantes,
Não quebrando facilmente...
É assim o sentimento!
Este é o calor libertário
Quando exala nas mulheres,
A fúria revolucionária...
A Flor da pele...
Desejo oculto
Em força mil...
Lapidados diamantes,
Não quebrando facilmente...
É assim o sentimento!
Este é o calor libertário
Quando exala nas mulheres,
A fúria revolucionária...
quarta-feira, 12 de dezembro de 2012
Palavras das Flores
"Apesar do silêncio
E do gosto de concreto
Eu fico com sua roupa rasgada
Caso você aceite, com todo o carinho,
Meu coração em retalhos..."
E do gosto de concreto
Eu fico com sua roupa rasgada
Caso você aceite, com todo o carinho,
Meu coração em retalhos..."
De prever a noite
Previsão mais previsão
Eu não quero mais prever!
Decisão e decisão
Eu procuro me abster!
Para beijos e protesto
Pego o caminho certo!
Para crises e amores
Eu estou criando cores!
Para o trabalho e o açoite
Eu aguento até à noite!
Eu não quero mais prever!
Decisão e decisão
Eu procuro me abster!
Para beijos e protesto
Pego o caminho certo!
Para crises e amores
Eu estou criando cores!
Para o trabalho e o açoite
Eu aguento até à noite!
"Amor de uma anarco e um comu"
Faltou um beijo.
Faltou abraço.
Faltaram olhares.
Faltaram ciumes.
Ontem teve beijo.
Ontem teve abraço.
Ontem teve ciumes.
Ontem teve surpresa.
Hoje tem esperança.
Hoje teve lembrança.
Hoje tive olhares.
Hoje não teve abonança.
Amanhã é mistério.
Futuro de dádivas!
Decisões conflitantes
Da coesão libertária.
Amados amantes.
Políticos natos.
Preciosas pedrarias
De um mundo de cascalho!
Faltou abraço.
Faltaram olhares.
Faltaram ciumes.
Ontem teve beijo.
Ontem teve abraço.
Ontem teve ciumes.
Ontem teve surpresa.
Hoje tem esperança.
Hoje teve lembrança.
Hoje tive olhares.
Hoje não teve abonança.
Amanhã é mistério.
Futuro de dádivas!
Decisões conflitantes
Da coesão libertária.
Amados amantes.
Políticos natos.
Preciosas pedrarias
De um mundo de cascalho!
Lorota
Você me bagunça
E me faz sonhar.
Sonhar em partidos
E também corações alados.
A lados obscuros
E também transparentes.
Minha nossa!
Será sina ou sonho?
Me vejo no reflexo de suas lentes hostis
E na verdade de seus dizeres.
Tumultua meus pensamentos,
Assalta-me as palavras...
Padeço-me em nossos momentos!
Me descarrego em suas mãos
E em seus abraços longos e gentis.
Seu beijo é um veneno,
Sua presença um tormento.
Estou tonta nesta dança
Após o acerte da lança
Do querubim emboança.
E me faz sonhar.
Sonhar em partidos
E também corações alados.
A lados obscuros
E também transparentes.
Minha nossa!
Será sina ou sonho?
Me vejo no reflexo de suas lentes hostis
E na verdade de seus dizeres.
Tumultua meus pensamentos,
Assalta-me as palavras...
Padeço-me em nossos momentos!
Me descarrego em suas mãos
E em seus abraços longos e gentis.
Seu beijo é um veneno,
Sua presença um tormento.
Estou tonta nesta dança
Após o acerte da lança
Do querubim emboança.
domingo, 25 de novembro de 2012
Penalidade
Tenho um beijo,
Um abraço,
Palavras
E piadas.
Eu sou a própria piada.
Mulher objeto.
Mulher casual.
Mulher come mosca,
Quase pastel.
Quebrada por dentro.
Não tenho sonhos.
Desiludida
Na terra erronia.
Sozinha
Ou mal acompanhada.
A infelicidade é sempre uma parceira.
Sexos e mais sexos.
Eu já não sei gozar.
Cansei desta vida
E no que nela persiste.
Não quero estes gozos
Nem mesmo os abraços.
Um abraço,
Palavras
E piadas.
Eu sou a própria piada.
Mulher objeto.
Mulher casual.
Mulher come mosca,
Quase pastel.
Quebrada por dentro.
Não tenho sonhos.
Desiludida
Na terra erronia.
Sozinha
Ou mal acompanhada.
A infelicidade é sempre uma parceira.
Sexos e mais sexos.
Eu já não sei gozar.
Cansei desta vida
E no que nela persiste.
Não quero estes gozos
Nem mesmo os abraços.
Menina Mulher
Da infantilidade a jovialidade.
Por onde anda a atração nesta sociedade liquida?
Busco nos sonhos
E em pessoas diversas.
Sozinha em um mundo, onde eu sou uma pedra.
Qualquer objeto estranho.
Sem voz,
Sem pele,
Sem peito,
Sem vida.
Uma mulher e sua função.
Por onde anda a atração nesta sociedade liquida?
Busco nos sonhos
E em pessoas diversas.
Sozinha em um mundo, onde eu sou uma pedra.
Qualquer objeto estranho.
Sem voz,
Sem pele,
Sem peito,
Sem vida.
Uma mulher e sua função.
...
Descobri que não canto
Que não falo
Que não sei beijar.
Descobri que me apego
Para poder descobrir o amor
Nunca o descobri
E não sei com quem parece.
Eu não mereço carinhos
Palavra honestas
Nem olhares singelos
Descobri que sou louca
Pervertida pela sociedade
E fazendo o que esperam de mim
Sem nem um pingo de felicidade.
Que não falo
Que não sei beijar.
Descobri que me apego
Para poder descobrir o amor
Nunca o descobri
E não sei com quem parece.
Eu não mereço carinhos
Palavra honestas
Nem olhares singelos
Descobri que sou louca
Pervertida pela sociedade
E fazendo o que esperam de mim
Sem nem um pingo de felicidade.
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Reféns
Gerando
Ensino
Operacional
Global.
Radical ou
Alienador.
Fazendo
Introdução a
Arte da vida.
Ensinar...
Hóspede
Inspirador e
Inspirador e
Supremo da
Tutoria
Organizacional
Realizada pela escola
Idealizadora de ideias
A queima roupa capitalista.
segunda-feira, 12 de novembro de 2012
2014
Nos dias de hoje é bom que se proteja
Ofereça a face pro golpe que vem.
Nos dias de hoje não esteja tranquilo.
Haja o que houver você é terrorista.
Não ande nos bares, esqueça os amigos
Não pare nas praças pode ser demoníaco.
Não fale do medo de nossas famílias,
Não ponha o dedo na nossa ferida.
Nos dias de hoje sempre tem motivo,
Isso é um problema! Eu te quero vivo!
Tenha paciência, a utopia é certa
Este povo é louco e não sabe o que faz...
"Já está escrito, já está previsto
Por todas as videntes e pelas cartomantes
Tá tudo nas cartas, em todas as estrelas
No jogo dos búzios e nas profecias"
Por todas as videntes e pelas cartomantes
Tá tudo nas cartas, em todas as estrelas
No jogo dos búzios e nas profecias"
Cai o rei da espada
Cai o rei do ouro
Cai o rei maltrapilho
Cai não fica nada...
Cai o rei do ouro
Cai o rei maltrapilho
Cai não fica nada...
Cai um rei
É o rei!
Viva o Rei!
sábado, 10 de novembro de 2012
A Metamorfose da metamorfose
"Minha maior metamorfose...
A mudança radical
Da sensibilidade e dos sentimentos!
Encontrei hoje prazer
Na mesquinhez das relações humanas..."
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
O Povo Brasileiro
E daquela terra,
Os que nasciam não eram índios...
Não eram portugueses...
Não eram negros...
Eram... ninguém.
Este ninguém
Transformou-se em sertanejo,
Transformou-se em caipira,
Transformou-se em sulista.
Na verdade, nada disso são
E também são tudo isso.
Na verdade o que se inventou
Foi um povo bem alegre.
Foi um povo sofredor,
Mais cheio de crenças
E mistérios.
Foi exatamente aí
Que o Brasil se tornou Brasis.
E não existe esta de brasileiros!
Somos na verdade,
Todos Brasilianos...
Somos todos mestiços,
Todos iguais,
Dentro do ser diferente.
Compondo uma nação,
que na verdade são várias nações.
Pluralidade de cultura,
De raças, etnias e credos.
Somos todos,
Do solo desta terra amada,
Que hoje se chama Brasil.
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Sentimentos... Fáceis de Mudar?
Você sempre se pergunta
"-Onde a Lua está?
Eu não consigo vê-la!
Por que de mim ela se esconde?".
Ora pois,
Não seja assim,
Tão egoísta.
Nem mesmo assim,
Tão pessimista.
A Lua é do gênero feminino,
E assim como as mulheres,
Ela possui fases...
Algo bem genuíno.
É por este motivo,
Que devemos sempre
Não perder tempo
E admirar à Lua
Sempre que for possível,
Mesmo que sem motivo.
Também assim são os sentimentos,
Devemos mostrá-los e admirá-los,
Sempre que ele existir,
E assim demonstrar quando for possível.
As mulheres são de fases,
Dizem que até somos de Júpiter.
Mas temos um grande sentimento
Assim como o da Lua pelo Sol,
Amamos sempre um certo alguém.
Para a felicidade,
Sol e Lua em Eclipse
Se encontram.
Mostrando que os opostos
Podem sim se resgatar
E serem felizes pela eternidade.
Será mesmo que
"Sentimentos são
Fáceis de mudar
Mesmo entre quem
Não ve que alguém pode ser seu par. ?
Basta um olhar
Que o outro não espera
Para assustar
E até perturbar
Mesmo a Bela e a Fera" ?
Tire a cabeça da Lua
E me diga:
Sentimentos...o orgulho pode alterar?
Acesse também: http://livreparasonhar.loveblog.com.br/33266/9829-O-Sol-e-A-Lua-Uma-Historia-de-Amor-9829/
BH em Flores Negras
Ruas coloridas.
Sentimentos cinzas.
Flores diversas.
Palavras em risco.
Sentimentos bem riscados.
Primavera,
Vera prima,
Colorindo a vida
E aumentando a ingratidão,
Daquele que buscou
A mais linda e bela primavera.
BH floresce nas ruas,
Porém, é inverno na política.
Meu sentimento pela cidade
Até parece
Um canto de angústia
Que consegue sentir a idade.
Política negra...
Os pequenos sentem fome...
É uma cidade colorida
Oprimida pela angustia.
Das flores coloridas,
Eu só enxergo as cinzas...
domingo, 23 de setembro de 2012
Sendo mudo mais não surdo
...PORQUE O SILÊNCIO TAMBÉM RESPONDE A MUITAS PERGUNTAS....
...SE VOCÊ DEIXA ALGUÉM ESPECIAL IR EMBORA...VOCÊ PERDE TODOS OS SONHOS QUE PODERIAM TER SIDO REALIZADOS....
domingo, 9 de setembro de 2012
Culpa de Quem?
A saudade é um caso sério
Mas em sonho ela se mata.
Ninguém sonha por ti,
O prazer é todo teu!
A cada estrela que eu conto,
Um desejo eu repito.
Sinto a vida
E quero a alma
Bem tranquila
E bem feliz.
De palavra em palavra,
Formo verso
E faço estrofe.
De estrela em estrela,
Perco o sono e não o sonho.
A saudade é um caso sério
E eu posso refletir.
Se a saudade eu possuo
É porque sinto sozinha.
De palavra em palavra,
Faço Verso,
E crio vida,
Nas estrelas e no sonho
Do poeta desfalecido.
Mas em sonho ela se mata.
Ninguém sonha por ti,
O prazer é todo teu!
A cada estrela que eu conto,
Um desejo eu repito.
Sinto a vida
E quero a alma
Bem tranquila
E bem feliz.
De palavra em palavra,
Formo verso
E faço estrofe.
De estrela em estrela,
Perco o sono e não o sonho.
A saudade é um caso sério
E eu posso refletir.
Se a saudade eu possuo
É porque sinto sozinha.
De palavra em palavra,
Faço Verso,
E crio vida,
Nas estrelas e no sonho
Do poeta desfalecido.
Metamorfoseando - Parte II
Um disparate.
Uma ofensa.
Um dialogo.
E a falta dele.
Como podemos aceitar uma sociedade tão medíocre e tão mesquinha? Como aceitamos ser silenciados, dia após dia, pelo grande comércio, pela mídia e por aqueles que deveriam ser o nossos pares de iguais?
Como podemos aceitar sermos sozinhos, isolados da própria natureza humana?
Imitar a lagarta e a sua metamorfose, transformar a si mesmo e também o seu dia. Revolucionar a gaveta e também seus chapéus. Questionar o mundo e também as suas idéias.
Repensar ações é também metamorfose.
Eu escrevendo aqui, metamorfoseando a linguagem e criando verbo, também metamorfoseio a tristeza de minha vida. Eu revigoro a alma e também a plateia distinta.
Não escrevo hoje em papel de pão, embora este revolucione o molde da poesia, mas digito aqui, o sentimento que dói bem lá no peito.
Uma boca,
Um verso,
Um palhaço,
Um violão,
E um mel.
Eis a metamorfose do sopro da humanidade.
Uma ofensa.
Um dialogo.
E a falta dele.
Como podemos aceitar uma sociedade tão medíocre e tão mesquinha? Como aceitamos ser silenciados, dia após dia, pelo grande comércio, pela mídia e por aqueles que deveriam ser o nossos pares de iguais?
Como podemos aceitar sermos sozinhos, isolados da própria natureza humana?
Imitar a lagarta e a sua metamorfose, transformar a si mesmo e também o seu dia. Revolucionar a gaveta e também seus chapéus. Questionar o mundo e também as suas idéias.
Repensar ações é também metamorfose.
Eu escrevendo aqui, metamorfoseando a linguagem e criando verbo, também metamorfoseio a tristeza de minha vida. Eu revigoro a alma e também a plateia distinta.
Não escrevo hoje em papel de pão, embora este revolucione o molde da poesia, mas digito aqui, o sentimento que dói bem lá no peito.
Uma boca,
Um verso,
Um palhaço,
Um violão,
E um mel.
Eis a metamorfose do sopro da humanidade.
Fração de Segundos
Um sentimento verdadeiro.
A satisfação da felicidade.
O amor é como a memória dos peixes,
Esquece de tudo
Em questão de segundos.
Será ele um peixe vivo
Ou um peixe fora do aquário?
A satisfação da felicidade.
O amor é como a memória dos peixes,
Esquece de tudo
Em questão de segundos.
Será ele um peixe vivo
Ou um peixe fora do aquário?
segunda-feira, 3 de setembro de 2012
O Desgosto do Agosto
Lá vai Agosto
E o mês do desgosto.
Lá vai a avó
Desconhecer o conhecido gosto.
Lá vem Setembro
E quase me lembro
Daquele tempo
Em que animal era gente.
Lá vai Agosto
E com muito gosto
Eu anúncio,
E repito sempre,
Lá vai agosto
E todo seu desgosto!
La vem setembro!
E com contentamento
Para os Virginianos
Que reinam neste tempo!
É um só lamento
Para todos os vaidosos
Do mês de Agosto,
Aí que desgosto!
Já passou a vez
Dos queridos Leoninos.
Do mês de agosto,
Eu só sinto o gosto!
Lá vem setembro
E todo Independente!
Mal ele começa
E já vem um feriado!
Lá se vai Agosto
E o inicio do semestre.
E já lá vem Setembro
Para correr contra o tempo
Viva Agosto!
Viva Setembro!
Viva o passado
E Viva o presente!
Ao meu futuro
Só resta esperança.
Mas longe está Outubro
Com sua vaidade sem rumo!
Mas deixe ele por lá.
Quero mesmo é brincar
Com a rima que é eterna.
Tchau tchau, meu lindo Agosto!
Lá se vai o mês do desgosto!
E o mês do desgosto.
Lá vai a avó
Desconhecer o conhecido gosto.
Lá vem Setembro
E quase me lembro
Daquele tempo
Em que animal era gente.
Lá vai Agosto
E com muito gosto
Eu anúncio,
E repito sempre,
Lá vai agosto
E todo seu desgosto!
La vem setembro!
E com contentamento
Para os Virginianos
Que reinam neste tempo!
É um só lamento
Para todos os vaidosos
Do mês de Agosto,
Aí que desgosto!
Já passou a vez
Dos queridos Leoninos.
Do mês de agosto,
Eu só sinto o gosto!
Lá vem setembro
E todo Independente!
Mal ele começa
E já vem um feriado!
Lá se vai Agosto
E o inicio do semestre.
E já lá vem Setembro
Para correr contra o tempo
Viva Agosto!
Viva Setembro!
Viva o passado
E Viva o presente!
Ao meu futuro
Só resta esperança.
Mas longe está Outubro
Com sua vaidade sem rumo!
Mas deixe ele por lá.
Quero mesmo é brincar
Com a rima que é eterna.
Tchau tchau, meu lindo Agosto!
Lá se vai o mês do desgosto!
quarta-feira, 22 de agosto de 2012
Flor Semelhante
.... Voar com o vento...
........Adormecer com o sol....
......Sentir o bico do passarinho.....
.....E também a nutrição da terra.....
....Virar para um lado....
...... Virar para o outro...
.....Vivenciar o prazer.....
......E broxar depois dele.....
.....Assim somos nós...
..... A comunidade dos girassóis....
........Adormecer com o sol....
......Sentir o bico do passarinho.....
.....E também a nutrição da terra.....
....Virar para um lado....
...... Virar para o outro...
.....Vivenciar o prazer.....
......E broxar depois dele.....
.....Assim somos nós...
..... A comunidade dos girassóis....
Uni duni tê
Noite boa.
Céu fechado.
Coração está bambeando.
Sinto um medo
E um aperto.
Chego perto
E vou embora.
A noite é boa.
O coração palpita
E a vida flui.
Decisões mais decisões.
Eu não quero decidir!
Ser adulto é muito chato!
Quero voltar a ser criança!
Ir no uni duni tê
E roubar daquele jogo,
O melhor da melhor parte!
Então,
Cara feia
Me assusta.
A tristeza não convém.
Não preciso de nada disso
Apenas daquela formação.
O capital que é gerado
É pequeno mais convém.
Mal amadas,
Mal comidas,
Mal vividas,
Mal senhoras.
É a turma do desanimo
Sendo séria e virando piada.
Te desejo tudo em dobro,
Quero mesmo é ser normal.
Colírio
Professor Leopardo.
Professor Pardal.
Professor Girafales.
Professor Aloprado.
Professor Inspetor.
Inspetor Bugiganga.
Professora Coruja
E também a Helena.
Professor que observa
É também pesquisador.
Denúncia a má nota
E também a educação.
Professor amigo.
Professor pai e mãe.
Professor sou eu
E também todos nós.
Professor que é filho,
Mais de um brasileiro.
É uma seriedade na docência
Numa educação que é um circo.
terça-feira, 21 de agosto de 2012
Brasília Brasil
Corruptos,
Ladrões,
Mensalões
E Cachoeiras.
São tantos nomes e falcatruas
Que já nem me importo mais.
Não há mais adjetivos
Para eles rechaçarmos.
Já nem sei mais o que é Brasil.
Será que Brasilia demonstra o Brasil?
Ladrões,
Mensalões
E Cachoeiras.
São tantos nomes e falcatruas
Que já nem me importo mais.
Não há mais adjetivos
Para eles rechaçarmos.
Já nem sei mais o que é Brasil.
Será que Brasilia demonstra o Brasil?
segunda-feira, 20 de agosto de 2012
O Cinza
Agora é cinza.
E será assim!
Me sinto assim,
E também anil!
Me sinto Atena,
E também Pandora!
Me sinto bem,
Mas agora sou cinza.
Que chegue o verão
E a festa das flores.
E será assim!
Me sinto assim,
E também anil!
Me sinto Atena,
E também Pandora!
Me sinto bem,
Mas agora sou cinza.
Que chegue o verão
E a festa das flores.
Resposta a um camarada
"Quem faz um poema é quem sofre por dentro"
Como pode nobre amigo
Dizer que sofro quando escrevo?
Posso pois
Escrever para sempre.
E para sempre morrer de cede
No deserto das palavras.
Como podes nobre amigo
Dar certeza do que não tem?
Somos poucos e também loucos
Metamorfoseando sempre
A dor nossa e a dor alheia.
E também as alegrias diversas
Dos palhaços e das donzelas.
Posso escrever com as lágrimas
Variadas comédias afins.
Posso escrever com sorrisos
Sofrimentos profundos e diversos.
Em um pequeno poema,
Podemos falar de ti,
De mim e do acolá.
Vamos escrever vários versos
Para nos distrair e também embebedar a alma?
Que tal brincar de poeta
E fazer das palavras o nosso brinquedo?
Bem-te-vi
Quem me dera ter sorrisos
E água fresca toda noite.
Quem me dera conseguir parar
E pensar antes de agir.
Quem me dera ter o sol
E aquele que pretende vir do alto.
Quem me dera ter Palmeiras
E também o Sabiá.
Bem-te-vi
Lá na esquina.
Bem te vi
Com uma outra.
Bem te vi lá nos meus sonhos.
Bem-te-vi a polinizar.
Bem-te-vi é um lindo pássaro.
Quem me dera ser um deles.
Bem-te-vi lá no seu canto
E eu aqui contra a parede.
E água fresca toda noite.
Quem me dera conseguir parar
E pensar antes de agir.
Quem me dera ter o sol
E aquele que pretende vir do alto.
Quem me dera ter Palmeiras
E também o Sabiá.
Bem-te-vi
Lá na esquina.
Bem te vi
Com uma outra.
Bem te vi lá nos meus sonhos.
Bem-te-vi a polinizar.
Bem-te-vi é um lindo pássaro.
Quem me dera ser um deles.
Bem-te-vi lá no seu canto
E eu aqui contra a parede.
Para Além
Dia frio
Um céu bonito
Um beijo sem mel
Um coração quente
O sorriso é hilário
E a palavra é doce
O dia pode ser frio
Mas a mente precisa ser fresca.
Um céu bonito
Um beijo sem mel
Um coração quente
O sorriso é hilário
E a palavra é doce
O dia pode ser frio
Mas a mente precisa ser fresca.
domingo, 12 de agosto de 2012
A Coruja Pedagógica
Seminários dia e noite
Seminários noite e dia.
Quem educa quem?
Quantos alunos aprendem?
Quantos professores não entendem?
Vivências diabólicas
E vivências culturais.
Vivências pedagógicas,
Exemplos regionais.
Nascemos à noite
E dormimos de dia.
Somos como um todo,
A Coruja Educacional!
Seminários...
Quem...
Quantos...
Exemplos...
Nascemos...
E..
Somos,
As Corujas!
( A fonte de inspiração para esta poesia foi o ENEPe 2012, realizado em BH na UFMG.)
Seminários noite e dia.
Quem educa quem?
Quantos alunos aprendem?
Quantos professores não entendem?
Vivências diabólicas
E vivências culturais.
Vivências pedagógicas,
Exemplos regionais.
Nascemos à noite
E dormimos de dia.
Somos como um todo,
A Coruja Educacional!
Seminários...
Quem...
Quantos...
Exemplos...
Nascemos...
E..
Somos,
As Corujas!
( A fonte de inspiração para esta poesia foi o ENEPe 2012, realizado em BH na UFMG.)
Diário
Água fria
Em um banho quente...
Grandes grupos,
Pequenos poderes.
Bebo a água
E engulo sangue.
Sou veterana
Da minha vida.
Vivo mazelas
E sonhos rebeldes.
Sou soberana,
Da minha própria sorte...
segunda-feira, 30 de julho de 2012
Nosso Brasil e os Brasileiros
O Brasil é tão hilário!
O brasileiro também é!
Dizem que devemos lutar!
Dizem que devemos questionar!
Dizem que precisamos vencer juntos!
Dizem que tudo deve ser comum!
Como pode ser assim?
Somente olhamos
Nosso próprio umbigo.
Não conseguimos ver mais longe.
Cobramos dos governantes
Mas repetimos o mesmo erros.
Percebam pedagogos,
O(s) erro(s) do(s) grupo(s).
Avaliem a eficácia!
Percebam a deselegância.
Viva o País de Barrabás!
O País das Maravilhas!
O País das Gargalhadas!
Uma ordem sem progresso,
Vários gestos para questionar.
Já não temos mais Palmeiras
Quem dirá o Sabiá!
O brasileiro também é!
Dizem que devemos lutar!
Dizem que devemos questionar!
Dizem que precisamos vencer juntos!
Dizem que tudo deve ser comum!
Como pode ser assim?
Somente olhamos
Nosso próprio umbigo.
Não conseguimos ver mais longe.
Cobramos dos governantes
Mas repetimos o mesmo erros.
Percebam pedagogos,
O(s) erro(s) do(s) grupo(s).
Avaliem a eficácia!
Percebam a deselegância.
Viva o País de Barrabás!
O País das Maravilhas!
O País das Gargalhadas!
Uma ordem sem progresso,
Vários gestos para questionar.
Já não temos mais Palmeiras
Quem dirá o Sabiá!
Belezas
Que belo dia
Que Deus criou
Que belos olhos
Que ele me deu
Que coisa linda
É o céu azul
Que belos sonhos
Eu pude ter.
Que coisa bela
É a natureza
Que coisa boa é a amizade!
Que Deus criou
Que belos olhos
Que ele me deu
Que coisa linda
É o céu azul
Que belos sonhos
Eu pude ter.
Que coisa bela
É a natureza
Que coisa boa é a amizade!
O Assombro da Flor Carnívora
Pensar de mais
Já me dá ânsia.
Lembrar das palavras iniciais
E dos gestos posteriores
Já não mais me dá prazer.
Agonia dos invejosos,
Predestinação dos maldizeres.
Queres ser infeliz?
Então continue,
Ande com os mentirosos
E não sinta o seu verdadeiro eu.
Continue na fatídica vida
De ser quem não és.
Já me dá ânsia.
Lembrar das palavras iniciais
E dos gestos posteriores
Já não mais me dá prazer.
Agonia dos invejosos,
Predestinação dos maldizeres.
Queres ser infeliz?
Então continue,
Ande com os mentirosos
E não sinta o seu verdadeiro eu.
Continue na fatídica vida
De ser quem não és.
Escritas de uma sexta-feira
"A manhã serena me inspirou,
A Flor desabrochou,
Já consigo respirar.
Agora sim,
Já consigo voltar a ser
Quem sempre fui..."
A Flor desabrochou,
Já consigo respirar.
Agora sim,
Já consigo voltar a ser
Quem sempre fui..."
quarta-feira, 11 de julho de 2012
Pensamento solto.
Como poderei eu
Coordenar algo tão grande?
Algo tão cheio
E quase ilusório?
Não me imagino como líder.
Não gosto de governo
E nem de governadores.
Podemos ser auto-governados
E sempre espero que seja assim.
Como pode tantas dúvidas?
Indecisos sobre decisões.
Governam mil,
E também milhões.
Governam o mundo,
Mas não a si próprio.
Como pode eu,
Governar 1200
Se eu não dou conta
De decidir por mim?
Coordenar algo tão grande?
Algo tão cheio
E quase ilusório?
Não me imagino como líder.
Não gosto de governo
E nem de governadores.
Podemos ser auto-governados
E sempre espero que seja assim.
Como pode tantas dúvidas?
Indecisos sobre decisões.
Governam mil,
E também milhões.
Governam o mundo,
Mas não a si próprio.
Como pode eu,
Governar 1200
Se eu não dou conta
De decidir por mim?
quinta-feira, 5 de julho de 2012
sábado, 30 de junho de 2012
Te encontro em um sonho
O que faço para poder te encontrar?
Todas as noites,
Contigo, eu só consigo sonhar.
Proporciono momentos
E também circunstâncias
Separo momentos
E também as palavras.
Mas com você já não posso encontrar
São tantos não
Tantos porques
Quero te ver
Mais você eu não sei.
São tantos problemas
E também situações
Entendo tudo isso
Mas preciso ver seus olhos.
Todos os dias eu só sei prometer
Prometer a mim mesma
Que irei te esquecer
O dia passa
O tempo passa
Não adianta
Procuro você.
Mas não adianta
Você não me atende
Mas nos poucos momentos
Que consigo suas palavras
Que consigo suas palavras
Você diz que me quer
E que quer me ver
E que quer me ver
O coração é fudido
E ele acredita
Em cada palavra
E tenho dito!
Quero te ver
E tenho dito!
Contigo eu quero falar
E tenho dito!
Mas eu sei bem
Onde eu devo te achar.
Será no meu sonho
E tenho dito!
Prometo que
Te ligar
Eu não mais irei
Quer saber o que eu sinto
E também o que eu quero?
Me encontre nos meus sonhos...
sexta-feira, 29 de junho de 2012
Precisa-se
Precisa-se de férias
E também do mel prazer.
Precisa-se de chuva
E também das nossas lágrimas.
Precisa-se do Girassol
Para lembrar da felicidade.
Precisa-se fugir
Prá longe desta sociedade.
Precisa-se de dinheiro
E também de sanidade.
Precisa-se daquela breja,
Gelada sempre no buteco da esquina.
Precisa-se de um cigarro.
Garantido pelos trocados diários.
Precisa-se de um belo olhar
Que consiga ver nossa realidade.
Precisa-se de verdade
Que elas deixem de ser Carmélia
E também de ser Amélia.
Precisa-se de verdade,
Valorizar a mulher
Em nossa sociedade.
E também do mel prazer.
Precisa-se de chuva
E também das nossas lágrimas.
Precisa-se do Girassol
Para lembrar da felicidade.
Precisa-se fugir
Prá longe desta sociedade.
Precisa-se de dinheiro
E também de sanidade.
Precisa-se daquela breja,
Gelada sempre no buteco da esquina.
Precisa-se de um cigarro.
Garantido pelos trocados diários.
Precisa-se de um belo olhar
Que consiga ver nossa realidade.
Precisa-se de verdade
Que elas deixem de ser Carmélia
E também de ser Amélia.
Precisa-se de verdade,
Valorizar a mulher
Em nossa sociedade.
quarta-feira, 27 de junho de 2012
Sensações
Não sinto mais o teu cheiro
Nem o gosto do teu beijo
Não sei mais o teu jeito
Nem o gosto do teu beijo
Não consigo sentir o verbo
Pretensão de quem rejeita
Não consigo acostumar
Com o silencio que o inferno aceita
Sinto falta do teu mel
O gosto do meu desejo
Sinto falta do apelo
Da tua voz em meu travesseiro
Já não penso mais em sexo
Mas o sentimento eu aceito
Eu gosto do teu beijo
E também deste desfecho
.
Onde está a tua face
Que nem de longe consigo relembrar
Me lembro de teus gestos
Eu sinto as tuas mãos
Me lembro do carinho
E também da contradição
Me lembro do olhar
Que me ganhou por simples fascínio
Preciso do teu beijo
Em dia de chuva
Em dia de vento
Em dia de sol
Em dia de lutas
Nem o gosto do teu beijo
Não sei mais o teu jeito
Nem o gosto do teu beijo
Não consigo sentir o verbo
Pretensão de quem rejeita
Não consigo acostumar
Com o silencio que o inferno aceita
Sinto falta do teu mel
O gosto do meu desejo
Sinto falta do apelo
Da tua voz em meu travesseiro
Já não penso mais em sexo
Mas o sentimento eu aceito
Eu gosto do teu beijo
E também deste desfecho
.
Onde está a tua face
Que nem de longe consigo relembrar
Me lembro de teus gestos
Eu sinto as tuas mãos
Me lembro do carinho
E também da contradição
Me lembro do olhar
Que me ganhou por simples fascínio
Preciso do teu beijo
Em dia de chuva
Em dia de vento
Em dia de sol
Em dia de lutas
terça-feira, 26 de junho de 2012
Ao relento
Os dias andam frios
E as noites muito mais.
Todos os dias,
Eu só sei me perguntar.
De noite as vezes,
Com isso eu até sei sonhar.
Como será que fazem
Aqueles guerreiros,
Nossos irmãos,
Que não tem nem onde morar?
E as noites muito mais.
Todos os dias,
Eu só sei me perguntar.
De noite as vezes,
Com isso eu até sei sonhar.
Como será que fazem
Aqueles guerreiros,
Nossos irmãos,
Que não tem nem onde morar?
sexta-feira, 22 de junho de 2012
Vida: Liquida como Água!
Ser enganado é algo que já deveríamos ter acostumado. Mas sempre realmente é uma grande decepção, principalmente quando lembramos que já cometemos estes ou aqueles erros.
As vezes me traio em busca de uma verdade social ou por acreditar que as coisas ficarão perfeitas no momento.
Palavras, palavras diversas, é somente o que posso oferecer de melhor. O coração já nem existe diante de tantos falsos amigos e falsos amores.
Vejo outros amigos com seus novos amores e penso que mesmo estando mal eles irão se fortalecer e, quando vejo que estão bem, rezo para que seja para sempre.
Na verdade, rogo para que eu me preocupe mesmo somente com como devorar o delicioso bolo de cenoura com chocolate que a minha mãe fez. Não é assim que deve ser? Todos se preocupando apenas com o seu próprio umbigo? Preciso de pensar menos e voltar a ser assim. Quem sabe deste modo eu não acabo me encachando nesta sociedade estranha em que vivemos?
Quero amar a vida e pregar isto aos meus amigos, mas vejo que dentro da Babilônia nada mais é possível.
Perdido e com vontade de gritar...quem nunca estará?
Um grande viva a sociedade liquida!!!!!
As vezes me traio em busca de uma verdade social ou por acreditar que as coisas ficarão perfeitas no momento.
Palavras, palavras diversas, é somente o que posso oferecer de melhor. O coração já nem existe diante de tantos falsos amigos e falsos amores.
Vejo outros amigos com seus novos amores e penso que mesmo estando mal eles irão se fortalecer e, quando vejo que estão bem, rezo para que seja para sempre.
Na verdade, rogo para que eu me preocupe mesmo somente com como devorar o delicioso bolo de cenoura com chocolate que a minha mãe fez. Não é assim que deve ser? Todos se preocupando apenas com o seu próprio umbigo? Preciso de pensar menos e voltar a ser assim. Quem sabe deste modo eu não acabo me encachando nesta sociedade estranha em que vivemos?
Quero amar a vida e pregar isto aos meus amigos, mas vejo que dentro da Babilônia nada mais é possível.
Perdido e com vontade de gritar...quem nunca estará?
Um grande viva a sociedade liquida!!!!!
quinta-feira, 21 de junho de 2012
Carente de um olhar
Procuro o teu olhar.
E também os seus gestos.
Procuro o sentimento,
Que pelo olhar
Podem ser revelados.
Não diga que não quer
O meu olhar encontrar.
Quero alimentar os teus desejos
E transformar seus sonhos em realidade.
Não diga para que eu
Não procure o seu olhar.
É o mesmo que pedir,
A uma singela rosa,
Que não desfrute do por-do-sol.
O silencio é destruidor
E as dúvidas se fazem constantes.
Até fico a perguntar:
"- Serei eu mesma
A tal Musa Inspiradora?"
E também os seus gestos.
Procuro o sentimento,
Que pelo olhar
Podem ser revelados.
Não diga que não quer
O meu olhar encontrar.
Quero alimentar os teus desejos
E transformar seus sonhos em realidade.
Não diga para que eu
Não procure o seu olhar.
É o mesmo que pedir,
A uma singela rosa,
Que não desfrute do por-do-sol.
O silencio é destruidor
E as dúvidas se fazem constantes.
Até fico a perguntar:
"- Serei eu mesma
A tal Musa Inspiradora?"
quarta-feira, 20 de junho de 2012
Respirando em BH
Carros.
Livros.
Angustias.
Lamentos.
Cidade grande.
Cidade insana.
Cidade amante.
Pessoas medíocres.
Pessoas ingenuas.
Pessoas loucas
E você por aí.
Alegrias
E tormentos.
Sexualidade em alta.
Livros banalizados
E apostas esgotadas.
Pare um tempo.
Reflita.
Sinta.
Veja as flores.
Veja a lua.
Perceba os gestos
E também o meu bom dia....
Se for para correr
Que seja com os seus pés
Se for para beijar
Que seja em minha boca.
Se for para sentir
Que seja com o coração
Se for para amar
Que seja a natureza.
Carros.
Cidade grande.
Pessoas medíocres.
Alegrias.
Pare um tempo.
Se for para correr..
Então que venha até a mim.
Livros.
Angustias.
Lamentos.
Cidade grande.
Cidade insana.
Cidade amante.
Pessoas medíocres.
Pessoas ingenuas.
Pessoas loucas
E você por aí.
Alegrias
E tormentos.
Sexualidade em alta.
Livros banalizados
E apostas esgotadas.
Pare um tempo.
Reflita.
Sinta.
Veja as flores.
Veja a lua.
Perceba os gestos
E também o meu bom dia....
Se for para correr
Que seja com os seus pés
Se for para beijar
Que seja em minha boca.
Se for para sentir
Que seja com o coração
Se for para amar
Que seja a natureza.
Carros.
Cidade grande.
Pessoas medíocres.
Alegrias.
Pare um tempo.
Se for para correr..
Então que venha até a mim.
domingo, 17 de junho de 2012
Uma Tarde Com Janis Joplin
Era o grande dia.
O dia do encontro
O encontro do dia.
Ela se arrumou.
Tomou banho.
Arrumou o cabelo.
Se perfumou.
Eram tantas palavras,
Bonitas e suaves.
Pareciam até rosas,
Enamorando as aves.
Quanta ansiedade
Para vê-lo na cidade.
Era preciso ler seus olhos
E saber se as palavras eram verdades.
Não vestiu o seu melhor vestido.
A melhor roupa não era preciso.
Estava com as mãos geladas.
O corpo trêmulo.
A cabeça erguida
E o coração quente.
Um telefonema,
Sem resposta...
Uma mensagem,
Sem resposta...
Chegou ao local combinado,
Esperando seu herói.
Um herói estabanado.
Um menino injuriado.
Outros telefonemas
E também novas mensagens.
Com nada obtinha resposta,
Nossa heroina ficou arrasada.
O tempo passou...
Nada rolou...
Ninguém a acompanhou.
Escutou aquela música,
Como se a música o fosse buscar.
Mas somente a Janis Joplin
Conseguiu aparecer por lá.
O príncipe com cara de "Bem",
Vestiu a roupa de "Bobo da Corte".
E da piada fez poesia
Ironia triste para um lindo dia.
Para ainda piorar,
Um show romântico
Rolou por lá...
Mais telefonemas...
Menos respostas...
Entendeu enfim.
Eram palavras apenas.
Ele não pensa nela
Nas tardes em Atenas.
Entendeu enfim.
Era uma piada apenas.
Coisa cruel.
Rapaz muito mal.
Conseguiu a chave principal,
Somente para brincar
Com o tesouro real.
Eram palavras apenas.
Jogadas ao Vento.
Nos dias serenos
Da cidade dos tormentos.
Sozinha no caminho,
Ela soube continuar.
Desse bicho ela espera de tudo,
Já nem um palhaço a faz chorar.
quarta-feira, 13 de junho de 2012
A Angústia da Serenidade
A verdade é que eu me apego as ilusões,
As emoções,
As descrições.
Me iludo no palco,
Na peça diária
Do plano da vida.
Crio expectativas
Relacionadas aos meus medos.
Passo a ter medo dos meus medos.
Pergunto-me o tempo todo
Se, ao acaso,
As minhas observações são infundadas.
Tenho amigos que me mostram falsas realidades,
Gerando esperanças infindas.
Gosto mesmo é do cheiro da noite
Da primavera colorida,
Dos dias verdes e cheios de vida.
Acredito de verdade no canto dos pássaros.
Ouço com muita profundidade o som que sai de um violão.
O som límpido de uma flauta não me é coisa constante.
Mas não me iludo pensando que um dia será.
Quero de volta os meus dias livres no parque.
Quero voltar a ser um vigia da natureza.
Sentir o coração puro
Longe das tragédias e dos maldizeres.
Era tão bom o tempo
Em que eu tinha certeza absoluta,
A mais pura convicção,
De que as pessoas estavam ali,
Simplesmente, por querer estar ali.
Sem nenhum interesse politico.
Pessoas, que me passavam segurança.
Sinto falta de beijos sem deveres
Ou segundas intenções.
Sinto falta de confiar no mundo
E também de relaxar.
Eu não sirvo para ser referencia
Eu não quero que me reproduzam.
Não me escolham como foco.
A queda será retilínea e nada uniforme.
Não sirvo para usar terno
Também não sirvo para a revolução.
Gostaria apenas de implorar:
- Libertem a felicidade que há em seu coração!
Não preciso muito para ser feliz.
Mas o que tenho em excesso me faz infeliz
Vou caminhando e cantando
E seguindo a canção
Mas as vezes os meus dias são de bar em bar.
Isto não é poesia,
Nem existe melodia.
É apenas um desabafo
De um pobre coração indignado
Não pela falta de amor
Nem pela falta de humor
Mas pela falta que o amor faz na sociedade.
E o que pode causar a falta de humor
Eu não me tiro o luxo da dúvida
Mas sim o da felicidade.
As emoções,
As descrições.
Me iludo no palco,
Na peça diária
Do plano da vida.
Crio expectativas
Relacionadas aos meus medos.
Passo a ter medo dos meus medos.
Pergunto-me o tempo todo
Se, ao acaso,
As minhas observações são infundadas.
Tenho amigos que me mostram falsas realidades,
Gerando esperanças infindas.
Gosto mesmo é do cheiro da noite
Da primavera colorida,
Dos dias verdes e cheios de vida.
Acredito de verdade no canto dos pássaros.
Ouço com muita profundidade o som que sai de um violão.
O som límpido de uma flauta não me é coisa constante.
Mas não me iludo pensando que um dia será.
Quero de volta os meus dias livres no parque.
Quero voltar a ser um vigia da natureza.
Sentir o coração puro
Longe das tragédias e dos maldizeres.
Era tão bom o tempo
Em que eu tinha certeza absoluta,
A mais pura convicção,
De que as pessoas estavam ali,
Simplesmente, por querer estar ali.
Sem nenhum interesse politico.
Pessoas, que me passavam segurança.
Sinto falta de beijos sem deveres
Ou segundas intenções.
Sinto falta de confiar no mundo
E também de relaxar.
Eu não sirvo para ser referencia
Eu não quero que me reproduzam.
Não me escolham como foco.
A queda será retilínea e nada uniforme.
Não sirvo para usar terno
Também não sirvo para a revolução.
Gostaria apenas de implorar:
- Libertem a felicidade que há em seu coração!
Não preciso muito para ser feliz.
Mas o que tenho em excesso me faz infeliz
Vou caminhando e cantando
E seguindo a canção
Mas as vezes os meus dias são de bar em bar.
Isto não é poesia,
Nem existe melodia.
É apenas um desabafo
De um pobre coração indignado
Não pela falta de amor
Nem pela falta de humor
Mas pela falta que o amor faz na sociedade.
E o que pode causar a falta de humor
Eu não me tiro o luxo da dúvida
Mas sim o da felicidade.
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Segunda-feira às avessas
Acordei feliz
E sem motivo!
Que alegria ,
No coração.
Não sei quem sou.
E porque sou.
Estou feliz,
Acordei assim!
Acordei para a vida!
Para a realidade!
Descobri a vida!
E estou feliz.
Não há motivos!
Não existe um nome!
Estou feliz
Porque me vi assim!
Nada daquilo.
Nada assim.
Nada assado.
Nada disso.
Acordei feliz
E estou aqui!
Gosto de mim!
E não adianta
Ter tanto esforço
Para provar
Que o que faço,
Que o que falo
É algo utópico,
E rir de mim.
Estou feliz!
Acordei assim.
Bom dia futuro!
E adeus passado!
Estou feliz
Por ser assim!
E sem motivo!
Que alegria ,
No coração.
Não sei quem sou.
E porque sou.
Estou feliz,
Acordei assim!
Acordei para a vida!
Para a realidade!
Descobri a vida!
E estou feliz.
Não há motivos!
Não existe um nome!
Estou feliz
Porque me vi assim!
Nada daquilo.
Nada assim.
Nada assado.
Nada disso.
Acordei feliz
E estou aqui!
Gosto de mim!
E não adianta
Ter tanto esforço
Para provar
Que o que faço,
Que o que falo
É algo utópico,
E rir de mim.
Estou feliz!
Acordei assim.
Bom dia futuro!
E adeus passado!
Estou feliz
Por ser assim!
domingo, 10 de junho de 2012
Denúncia de traição
Como pode
Um peixe vivo
Viver fora da água fria?
Como pode um ser humano
querer lutar sem um fundamento?
Como pode
Um peixe vivo
Viver fora da água fria?
Como pode o ser humano
Querer lutar mas não poder?
Como pode um peixe vivo
viver fora da água fria?
Como pode um ser humano,
usar a luta para mascarar
o sentimento e a inveja
que bem maquiado está?
Como pode querer alguém
Ter títulos para mostrar
E não querer possuir,
Um histórico para contar?
Como pode o peixe vivo
viver fora da água fria?
Como pode um militante
está fora de sua luta?
Como pode o oportunismo
fechar bem seu "compromisso"?
Como pode o peixe vivo
viver fora da água fria?
Como pode um ser humano
ter a prática diferente da fala?
Como pode um peixe vivo
viver fora da aguá fria?
Como pode um ser humano
ser exaltado sem pudor
quando este não consegue
uma profunda auto-crítica
e nem consegue sentir dor?
Como pode um peixe vivo
viver fora da aguá fria?
Como pode um ser humano
esconder a Guerra Fria?
terça-feira, 5 de junho de 2012
O Peixe Palhaço
Palavras...
Ideologias...
Será um ogro?
Ou um gatinho?
Como pode ser tão igual,
Num pensamento nada usual?
Que anzol é este
Que me pescou?
Não posso amar,
Nem acreditar...?
O sentimento...
Nele, nunca existiu.
Será verdade?
Meras palavras...
Que desáfio
Ao coração!
Estar com um alguém
E sem razão.
É um desafio
a coerência,
ao discurso
bem salafrário.
A decisão
é arriscada.
Não sei quem é,
Nem de onde veio.
Mas nunca amou?
Que incoerência
Do coração,
Que sempre foi
tão libertário...
Que vagabundo!
Pobre diabo!
Que peixe é este
Que me pescou?
Não teve anzol,
Nem solidão.
Não sou Sereia,
Nem girassol.
Sou ser feliz
Na escuridão.
Que bela noite!
Sem sentimentos.
Que belos olhos,
No pensamento!
Que beijo bom
No coração.
Será mentira
A sensação?
Minha, porém,
Não deve ser.
Coração fechado.
Mente arredia.
Numa só palavra
Não acredito!
Que peixo lindo que me pescou...
Ideologias...
Será um ogro?
Ou um gatinho?
Como pode ser tão igual,
Num pensamento nada usual?
Que anzol é este
Que me pescou?
Não posso amar,
Nem acreditar...?
O sentimento...
Nele, nunca existiu.
Será verdade?
Meras palavras...
Que desáfio
Ao coração!
Estar com um alguém
E sem razão.
É um desafio
a coerência,
ao discurso
bem salafrário.
A decisão
é arriscada.
Não sei quem é,
Nem de onde veio.
Mas nunca amou?
Que incoerência
Do coração,
Que sempre foi
tão libertário...
Que vagabundo!
Pobre diabo!
Que peixe é este
Que me pescou?
Não teve anzol,
Nem solidão.
Não sou Sereia,
Nem girassol.
Sou ser feliz
Na escuridão.
Que bela noite!
Sem sentimentos.
Que belos olhos,
No pensamento!
Que beijo bom
No coração.
Será mentira
A sensação?
Minha, porém,
Não deve ser.
Coração fechado.
Mente arredia.
Numa só palavra
Não acredito!
Que peixo lindo que me pescou...
quarta-feira, 16 de maio de 2012
Mulher Anarquista
Eu me transformo em caminhos,
Curtos e estradas.
Sou uma carreira,
Desfocada e sem nexo.
Sou um diamante,
De brilho estonteante.
Sou um furacão.
Com todas as suas pertubações.
Sou tenebrosa,
Assim como o mar.
Sou estressante,
Feito a luz solar
Em olhos sensíveis.
Sou fera.
Sou brasa.
Sou delicada.
E sou mulher.
Maliciosa e incrédula.
Encanto as serpentes.
Abraço com garras.
E meu beijo é veneno.
Sou Erva Daninha,
De um mundo voraz.
Sou Bicho da Seda,
Em metamorfose.
Eu sou Flor de Lótus.
E também sou carnívora.
Tenho desejos.
Penso em assédios.
Eu sou mulher.
Um ser anarquista,
Bem libertário.
Meu riso é um berro!
Minha palavra é um gesto!
Sou ser perigoso.
Sim, sou mulher.
Curtos e estradas.
Sou uma carreira,
Desfocada e sem nexo.
Sou um diamante,
De brilho estonteante.
Sou um furacão.
Com todas as suas pertubações.
Sou tenebrosa,
Assim como o mar.
Sou estressante,
Feito a luz solar
Em olhos sensíveis.
Sou fera.
Sou brasa.
Sou delicada.
E sou mulher.
Maliciosa e incrédula.
Encanto as serpentes.
Abraço com garras.
E meu beijo é veneno.
Sou Erva Daninha,
De um mundo voraz.
Sou Bicho da Seda,
Em metamorfose.
Eu sou Flor de Lótus.
E também sou carnívora.
Tenho desejos.
Penso em assédios.
Eu sou mulher.
Um ser anarquista,
Bem libertário.
Meu riso é um berro!
Minha palavra é um gesto!
Sou ser perigoso.
Sim, sou mulher.
domingo, 13 de maio de 2012
A Metamorfose da Gramática Vivida
Passado
E presente.
Receio do futuro.
Coisas que não vejo.
Que não vi.
Que não sei.
Que senti.
E que não senti.
Solidão.
Razão.
Desespero.
Desapego.
Solidão.
Multidão.
Pássaros noturnos,
Cantam em meu peito.
Minha mente paralisa.
Vai em busca de sonhos.
Sonhos impossíveis.
Sonhos que nem existem.
Procuro pelos melhores verbos,
E também adjetivos.
Julgo substâncias
E também substantivos.
Juro pela insônia de sentimentos.
Juro pelo sono sereno
Dos juramentos.
Estrada e poesia.
Sempre em busca de um verbo.
Coloco adjetivos incrédulos
Em todos os substantivos concretos.
Será mesmo necessário,
Para poder sobreviver,
Procurar superar também
Aquele pretérito imperfeito?
A razão e o coração
Especial sim.
Por que não poderia ser?
Especial sim.
Só não consigo dizer o quanto
E nem como.
Especial somos todos nós,
Justamente por sermos diferentes.
Especial somos nós dois!
Por trazer lá do fundo,
A semelhança.
Especial poderia ser....
Caso não houvessem tantos outros!
Especial é!
Por ser diferente de todos os outros...
Coisa esquisita!
Não é tormento.
Não é paixão.
Nem é remédio.
Será carência?
Talvez.
Será amizade?
Pode ser.
A dúvida me rodeia
E a mente pensa longe.
Especial sim.
Por estar agora em minha mente.
Mas espere!
Especial não pode ser!
Não vamos nos esquecer,
Do meu tormento diário.
Ah! Cruz que eu carrego!
Oh! Estaca em meu peito!
O verbo amar,
A minha razão rejeita!
Pelo corpo, a minha dor.
Minha mente trás o rancor.
O rejeito pelo medo,
De provocar mais uma dor.
Minha pele o repele,
O amor, é uma dor!
Por que não poderia ser?
Especial sim.
Só não consigo dizer o quanto
E nem como.
Especial somos todos nós,
Justamente por sermos diferentes.
Especial somos nós dois!
Por trazer lá do fundo,
A semelhança.
Especial poderia ser....
Caso não houvessem tantos outros!
Especial é!
Por ser diferente de todos os outros...
Coisa esquisita!
Não é tormento.
Não é paixão.
Nem é remédio.
Será carência?
Talvez.
Será amizade?
Pode ser.
A dúvida me rodeia
E a mente pensa longe.
Especial sim.
Por estar agora em minha mente.
Mas espere!
Especial não pode ser!
Não vamos nos esquecer,
Do meu tormento diário.
Ah! Cruz que eu carrego!
Oh! Estaca em meu peito!
O verbo amar,
A minha razão rejeita!
Pelo corpo, a minha dor.
Minha mente trás o rancor.
O rejeito pelo medo,
De provocar mais uma dor.
Minha pele o repele,
O amor, é uma dor!
domingo, 6 de maio de 2012
Um suspiro da Carol Loira
Ficar por ficar
Já não mais me dá prazer.
Chega de promessas,
De flores singelas,
De poesias diversas.
Quero alguém para sentir
Para chamar de meu.
Para me libertar,
Dentro do ser libertário.
Quero alguém honesto,
A mim e ao resto
Quero alguém de luta
Que entenda a minha angustia.
Quero um homem perfeito
Mas não para o mundo
E sim para mim
Quero alguém,
De certo,
Intolerante com a morbidez dos dias
E do conformismo diante de manifestos.
Quero alguém bonito,
Mas não me importa a aparência
Quero uma beleza interna!
O que me importa é a transparência!
Chega de belas esculturas.
Mostre-me mais que um esqueleto,
Que são cobertos com belas peles
Possuindo bronzeados certos
E sem o minimo de cultura.
Preciso sentir de verdade um alguém!
Quero um beijo sincero,
Quero um abraço honroso,
Quero um sentimento duradouro.
Felicidade se faz assim
Com idéias semelhantes
E sinceras desculpas
Quero um assim
Cheio disso
E também daquilo
Quero um Carol homem
Que ande loiro por aí...
sábado, 28 de abril de 2012
Ao Jovem transgressor
(Um amigo de todas as horas)
Posso dizer abertamente,
Caro amigo,
Que te amo como a um irmão,
Como a um cristão
Como a um bestão!
Tua amizade não troco por choro
Não troco por vela
Não troco por troco
Com as burradas
A gente abala
A gente afasta
E não se fala
Mas já não basta
as desgraceiras
da burrice da vida amarga?
Amigo-irmão
Estamos juntos
Na alegria e na merda
Até que a morte
nos leve para um caixão
Conte comigo
Com choro
Com vela
Com alegria sincera
Para tomar também
Uma cerveja esperta!
Posso dizer abertamente,
Caro amigo,
Que te amo como a um irmão,
Como a um cristão
Como a um bestão!
Tua amizade não troco por choro
Não troco por vela
Não troco por troco
Com as burradas
A gente abala
A gente afasta
E não se fala
Mas já não basta
as desgraceiras
da burrice da vida amarga?
Amigo-irmão
Estamos juntos
Na alegria e na merda
Até que a morte
nos leve para um caixão
Conte comigo
Com choro
Com vela
Com alegria sincera
Para tomar também
Uma cerveja esperta!
quarta-feira, 25 de abril de 2012
O desejo omisso
Queria eu poder contar
A Deus e ao diabo
Quem me faz sonhar.
Sonho bonito
Doce momento
Sonho acordada
A todo momento
Um grande sonho
Um só desejo
Tê-lo em meus braços
Ao menos um momento.
Quero teu calor.
Quero teu amor.
Quero meu desejo.
E não o meu tormento
Durmo com um.
Durmo com outro.
E o meu desejo,
Dorme com outra.
Quero você.
Caso impossível.
Quero um olhar.
Sei, impossível.
Te quero por perto,
E não tão distante.
Te quero comigo.
Na luta
E na cama.
Largue a louca
Fique com a insana.
A louca te condena.
E a insana te chama.
A Deus e ao diabo
Quem me faz sonhar.
Sonho bonito
Doce momento
Sonho acordada
A todo momento
Um grande sonho
Um só desejo
Tê-lo em meus braços
Ao menos um momento.
Quero teu calor.
Quero teu amor.
Quero meu desejo.
E não o meu tormento
Durmo com um.
Durmo com outro.
E o meu desejo,
Dorme com outra.
Quero você.
Caso impossível.
Quero um olhar.
Sei, impossível.
Te quero por perto,
E não tão distante.
Te quero comigo.
Na luta
E na cama.
Largue a louca
Fique com a insana.
A louca te condena.
E a insana te chama.
terça-feira, 24 de abril de 2012
Prazer oculto
Queria eu
Um beijo seu.
E deste beijo
Um grande prazer.
Prazer de olhar.
Prazer de beijar.
Prazer de amar.
E te desejar.
Te desejar com todas as forças,
Um prazer tão grande
Que só se pode presenciar
E não relatar.
Queria eu
Tê-lo em meus braços
Brincar com o relógio
E o tempo parar
Em nossos amassos
Brincadeiras e assédios.
Seriam fogosos momentos
De desejo e sexo.
Um beijo seu.
E deste beijo
Um grande prazer.
Prazer de olhar.
Prazer de beijar.
Prazer de amar.
E te desejar.
Te desejar com todas as forças,
Um prazer tão grande
Que só se pode presenciar
E não relatar.
Queria eu
Tê-lo em meus braços
Brincar com o relógio
E o tempo parar
Em nossos amassos
Brincadeiras e assédios.
Seriam fogosos momentos
De desejo e sexo.
Fugaz
Um beijo.
Um sexo.
Um carinho.
Um remédio.
Diversas são as tramas
Que se divertem no caminho das damas.
Que se confunde no olhar felino
De garras afiadas
E pensamento maligno.
De certo,
Termos respeito
As nossas vontades
E aos sádicos desejos.
De certo,
Nós acreditamos no homem
Àquele que late e que sabe gozar.
De certo,
Nós acreditamos na mulher
Àquela que grita e sabe se garantir.
De certo, o conheço de outrora
Que não se parece com o entardecer
Nem com a aurora.
Nas noites galantes
Um beijo,
De certo.
Nas noites de fogo
um saboroso sexo
Nos dias de silêncio
um carinho ao relento
Nas noites da caça
Felinas malignas
Os cães arredios
Preferindo os amigos
São seres opostos
De mentes vazias
Os remédios, de certo,
São Kryptonitas.
Um sexo.
Um carinho.
Um remédio.
Diversas são as tramas
Que se divertem no caminho das damas.
Que se confunde no olhar felino
De garras afiadas
E pensamento maligno.
De certo,
Termos respeito
As nossas vontades
E aos sádicos desejos.
De certo,
Nós acreditamos no homem
Àquele que late e que sabe gozar.
De certo,
Nós acreditamos na mulher
Àquela que grita e sabe se garantir.
De certo, o conheço de outrora
Que não se parece com o entardecer
Nem com a aurora.
Nas noites galantes
Um beijo,
De certo.
Nas noites de fogo
um saboroso sexo
Nos dias de silêncio
um carinho ao relento
Nas noites da caça
Felinas malignas
Os cães arredios
Preferindo os amigos
São seres opostos
De mentes vazias
Os remédios, de certo,
São Kryptonitas.
Seres Raros
Divino é aquele
Que se deixa levar pelo amor
Com todo o fervor
E com todo o louvor
Respiração ofegante
Corpos suados
Mãos na escuridão
Delírio dos deuses
Odor de amor
Prazer de invejar
Respiração ofegante
Repetidos gestos
Enamorados
Pouco sabem
Muito fazem
Valendo a pena
A vida corrida
As noites em claro
E os prazeres dos dias
Queridos amigos
Grandes amores
Poucos são aqueles
Que elevam o sentimento.
Que se deixa levar pelo amor
Com todo o fervor
E com todo o louvor
Respiração ofegante
Corpos suados
Mãos na escuridão
Delírio dos deuses
Odor de amor
Prazer de invejar
Respiração ofegante
Repetidos gestos
Enamorados
Pouco sabem
Muito fazem
Valendo a pena
A vida corrida
As noites em claro
E os prazeres dos dias
Queridos amigos
Grandes amores
Poucos são aqueles
Que elevam o sentimento.
Velho Guerreiro
Guerreiro de fé
Santo da Lua!
Está sentado em seu cavalo
E erguido em meu altar
Sois Guerreiro
Sois valente
E a todo momento
dos meus inimigos me defende
Sois o melhor dos Guerreiros
Iluminado pelo ouro Divino
Manifestai também nos guerreiros da terra
Àqueles que lutam por comida e abrigo
Meu velho Guerreiro da justiça
Fazei com que nossa luta valha a pena
Colocai a sorte no caminho
Daqueles que lutam pela igualdade plena
E caso tiver algum tempo
Me proteja também
De toda demanda
de toda a corrupção
Deste mundo que não é bento.
Santo da Lua!
Está sentado em seu cavalo
E erguido em meu altar
Sois Guerreiro
Sois valente
E a todo momento
dos meus inimigos me defende
Sois o melhor dos Guerreiros
Iluminado pelo ouro Divino
Manifestai também nos guerreiros da terra
Àqueles que lutam por comida e abrigo
Meu velho Guerreiro da justiça
Fazei com que nossa luta valha a pena
Colocai a sorte no caminho
Daqueles que lutam pela igualdade plena
E caso tiver algum tempo
Me proteja também
De toda demanda
de toda a corrupção
Deste mundo que não é bento.
domingo, 22 de abril de 2012
22 de Abril
"No dia 22 de abril de 1500, foi descoberto o Brasil e os
portugueses trouxeram com eles a civilização..."
Poxa...acho que o navio que trazia a civilização do mundo afundou em algum lugar...alguém consegue ver algum resquício de civilização por aí?
portugueses trouxeram com eles a civilização..."
Poxa...acho que o navio que trazia a civilização do mundo afundou em algum lugar...alguém consegue ver algum resquício de civilização por aí?
Porque daqui eu só consigo visualizar os bárbaros!!!!
Ensaio a insanidade
Quem me dera sentir o amor
Que acontece sem pudor
Quem me dera sair por aí livremente
Gritando desesperadamente
Quem me dera a democracia
Sem produzir burocracia
Quem me dera a falta de dívidas
para não passar um só dia sem dúvidas
Quem me dera resolver minhas dúvidas
E colocar em prática a divida com a utopia
Quem me dera a cerveja gelada
Felicidade insana de todos os dias
Quem me dera a paz mundial
Um só dia de sonho no corpo celestial
Que acontece sem pudor
Quem me dera sair por aí livremente
Gritando desesperadamente
Quem me dera a democracia
Sem produzir burocracia
Quem me dera a falta de dívidas
para não passar um só dia sem dúvidas
Quem me dera resolver minhas dúvidas
E colocar em prática a divida com a utopia
Quem me dera a cerveja gelada
Felicidade insana de todos os dias
Quem me dera a paz mundial
Um só dia de sonho no corpo celestial
Somos Rosas
Cheiro de rosas
Rosas ao vento
Quantas são as rosas
Que vivem neste mundo?
Rosas cheirosas
E rosas medíocres
Rosas das mais belas
Belas e coloridas
Eu sinto a brisa
E o cheiro de flores
Somos as rosas
Eu Margarida
Somos Rosas Brancas
Delicadas e singulares
Somos Violetas
Tão pequenas e tão sutis
Somos Girassóis
Acenando para o sol
Dando adeus à solidão
E se entristecendo na escuridão
Somos Lírios,
Somos Lilases
Somos Damas-da-Noite
Somos Copo-de-Leite
Mas cuidado companheiro!
Somos mulheres!
Somos rosas,
e temos espinhos!
Rosas ao vento
Quantas são as rosas
Que vivem neste mundo?
Rosas cheirosas
E rosas medíocres
Rosas das mais belas
Belas e coloridas
Eu sinto a brisa
E o cheiro de flores
Somos as rosas
Eu Margarida
Somos Rosas Brancas
Delicadas e singulares
Somos Violetas
Tão pequenas e tão sutis
Somos Girassóis
Acenando para o sol
Dando adeus à solidão
E se entristecendo na escuridão
Somos Lírios,
Somos Lilases
Somos Damas-da-Noite
Somos Copo-de-Leite
Mas cuidado companheiro!
Somos mulheres!
Somos rosas,
e temos espinhos!
As cartas não mentem jamais!
Jogo de cartas.
Homem bacana.
Meu Rei de Copas!
Perfeito Adão.
Quem é você?
Um velho desejo.
Cadê você?
Será meu oposto (?)
Meu Rei de Copas
Já tem Rainha
Ou será uma Dama?
(de companhia)
Meu Rei de Copas
Já possui Príncipe
Mas que estranho...
Meu Rei de Copas,
não tem Família Real...
...será ele feliz?
Sair do Castelo
Do seio materno
Fugir deste mundo...
Seria possível?
Buscar outra Dama..
E fazê-la Rainha?
Sou uma Dama
A Dama de Espadas
E me assemelho a Rainha
A Rainha de Copas
(Mas àquela da Alice)
Jogo de Cartas..
Cartas marcadas (?)
Olha o Rei!
Caiu o rei!
Em meu jogo ele está...
Aparece(u) por lá!
Jogo de Cartas
Jogo de Copas
Seria você,
jovem comunista,
o meu querido Rei de Copas?
Ser prepotente!
Jovem namorador!
Com posições diferentes das minhas!
Quanta audácia!
Insolente!
E ainda me encarando de frente!
- E se não for o comunista,
o seu jovem Rei de Copas?
- Cortem as cabeças!
Homem bacana.
Meu Rei de Copas!
Perfeito Adão.
Quem é você?
Um velho desejo.
Cadê você?
Será meu oposto (?)
Meu Rei de Copas
Já tem Rainha
Ou será uma Dama?
(de companhia)
Meu Rei de Copas
Já possui Príncipe
Mas que estranho...
Meu Rei de Copas,
não tem Família Real...
...será ele feliz?
Sair do Castelo
Do seio materno
Fugir deste mundo...
Seria possível?
Buscar outra Dama..
E fazê-la Rainha?
Sou uma Dama
A Dama de Espadas
E me assemelho a Rainha
A Rainha de Copas
(Mas àquela da Alice)
Jogo de Cartas..
Cartas marcadas (?)
Olha o Rei!
Caiu o rei!
Em meu jogo ele está...
Aparece(u) por lá!
Jogo de Cartas
Jogo de Copas
Seria você,
jovem comunista,
o meu querido Rei de Copas?
Ser prepotente!
Jovem namorador!
Com posições diferentes das minhas!
Quanta audácia!
Insolente!
E ainda me encarando de frente!
- E se não for o comunista,
o seu jovem Rei de Copas?
- Cortem as cabeças!
Tic-tac Solidão
Solidão.
Escuridão.
Solidão.
Escuridão.
Tic-tac.
Tic-tac.
Solidão.
Dia ensolarado.
Minha alma está sombria.
Tic-tac.
Tic-tac solidão.
O tempo passa e ela fica.
O mundo gira e eu parada!
Ignorante é o sentimento
que não percebe o meu tormento
de tê-lo por perto a todo momento.
Tic-tac.
Ora bolas
Vai embora sofrimento!
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...blém!
Meio dia no relógio.
Meia noite no meu peito.
Céu aberto,
dia lindo,
trovoadas no meu peito.
Tic-tac
dia e noite
Tic-tac
ao relento
Tic- tac
Tempo bom
Tic-tac
Ai meu peito!
Tic-tac
Tic-tac
Tic
Escuridão.
Solidão.
Escuridão.
Tic-tac.
Tic-tac.
Solidão.
Dia ensolarado.
Minha alma está sombria.
Tic-tac.
Tic-tac solidão.
O tempo passa e ela fica.
O mundo gira e eu parada!
Ignorante é o sentimento
que não percebe o meu tormento
de tê-lo por perto a todo momento.
Tic-tac.
Ora bolas
Vai embora sofrimento!
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...blém!
Meio dia no relógio.
Meia noite no meu peito.
Céu aberto,
dia lindo,
trovoadas no meu peito.
Tic-tac
dia e noite
Tic-tac
ao relento
Tic- tac
Tempo bom
Tic-tac
Ai meu peito!
Tic-tac
Tic-tac
Tic
Iguais em ser diferente
Dois amores.
Duas vidas.
Mas quais amores? E quais vidas?
Tão distantes... tão distintos.
Tão iguais no ser diferente.
Dois futuros vereadores... Dois grandes dirigentes (?).
Um é da direita.
Já outro, é da esquerda.
Quanta sagacidade!
Quanta vitalidade!
Como são bons na oratória!
E como convencem!
Políticos com um jeito sexy jovial invejável.
Um já procriou,
o outro quer procriar.
E eles já se procriaram de tantas formas...
Um eu abraço.
O outro eu rejeito.
Abraço o da direita e rejeito o da esquerda.
(O medo de me apaixonar pelo da esquerda é tanto que eu opto em andar lado a lado com o inimigo)
Direita.
Esquerda.
Direita.
Esquerda.
Minha direita.
Minha esquerda.
Direita.
Esquerda.
Direita.
Esquerda.
Quão distante vocês conseguem de mim estar?
Direita.
Esquerda.
Direita.
Esquerda.
Direita.
Esquerda.
Qual o tipo de militarismo o amor me permite no Brasil?
Um luar em BH
Hoje é terça-feira, e presencio uma lua iluminada. Sim. Hoje está uma bela noite na minha cidade. Há lindas estrelas no céu, bares cheios e pessoas felizes.
Sim. É uma bela noite. Talvez a noite de outono mais linda que já presenciei.
Pessoas felizes em uma Selva de Pedras...meras mascaras que a própria noite solicita que colocamos. Ser feliz em uma sociedade onde nem conseguimos escutar o outro...felicidade mórbida, falsa e pávida!
Amanhã estarão todos tristes, estressados no trânsito, perdidos na multidão porque são todos solitários, mesmo estando encaixotados e amontoados.
Não somos capazes de preservar a vida humana, quem dirá a natureza. Como exigir limpeza do espaço se não conseguimos fazer limpeza na própria alma? Perceber e valorizar a beleza do campo é gritar desesperadamente para não permanecer amontoado na cidade grande.
Mas sim. Hoje está uma bela noite em BH.
O Botão do foda-se para o amor
Ai...o amor...que nasci não sei onde, progride fazendo não sei o quê e repentinamente termina. Mas, será mesmo que termina? Será que o amor simplesmente não fica na calada, escondido no peito, para depois se transformar em outro sentimento?
TRANSFORMAÇÃO, palavra que rege as situações/ relações humanas. Refletir sobre a transformação acaba por ser algo bem interessante. Afinal, como deve ser uma transformação total da vida?Será que existe alguém realmente preparado para uma virada de 180°?
Viver é tomar decisões e torcer para que estas sejam as certas. Por mais clichê que seja dizer isso, parece-me que o importante é mesmo arriscar. E arriscar acaba sendo um grande desafio.
Mas...porque mesmo temos tanto medo de arriscar e tomar decisões? Precisamos perceber que tomar decisões é algo que ocorre a todo momento em nossas vidas. Quando não tomamos decisões, alguém as tomam por nós, e, se as decisões são tomadas em tempo integral, significa portanto que arriscamos em tempo integral.
Terminar um relacionamento significa arriscar a felicidade sem aquele alguém. Se prender a este alguém, mesmo após o término é também uma opção, e uma das piores, porque aí o risco é de se prender ao passado.
Por que o medo de terminar um relacionamento? Por que o medo de se arriscar com um ser novo? Por que o medo de decidir entre uma pessoa e outra? Por que o medo de financiar dividas? Por que o medo de arriscar uma proposta nova de trabalho? Por que de tantos porquês? Será que do mesmo modo que, por muitas vezes, fazemos a crítica pela crítica, temos também o medo pelo medo?
Pensando bem, que tal fazermos igual a Gonzaguinha...
" Viver e não ter a vergonha de ser feliz..."
...até porque, o principal porque é respondido assim:
" O importante mesmo é apertar o botão do foda-se e ser feliz!"
E ser feliz também é uma opção!
domingo, 26 de fevereiro de 2012
Mais uma de imposição...
Brigas de grupos.
Brigas de trilhas.
Briga de rua.
Rumos sem trilha.
Será que os vários movimentos sociais e estudantis são hipócritas,
ou será que o capitalismo deixa a utopia hipócrita?
Símbolos,
marchas,
anéis e alianças...
por onde será que anda o Brasil?
Brigas de trilhas.
Briga de rua.
Rumos sem trilha.
Será que os vários movimentos sociais e estudantis são hipócritas,
ou será que o capitalismo deixa a utopia hipócrita?
Símbolos,
marchas,
anéis e alianças...
por onde será que anda o Brasil?
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